Estou Procurando o que Fazer...: Mais detalhes sobre conta dos servidores do Estado...: Repassando... ATENÇÃO QUANDO FOR FAZER SEU NOVO CADASTRO PARA CONTA NO BRADESCO:
1) Todos os servidores públicos estaduais, ativos, inativos, pensionistas e bolsistas que recebem no Banco Itaú deverão abrir conta-corrente no Bradesco;
2) As contas serão abertas em datas e horários pré-definidos pelo Bradesco, sendo o local de atendimento, no município de Campos dos Goytacazes, dentro do estacionamento do Boulevard Shopping, na BR-101, a partir do dia 26/09/2011;...
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
FENAM lança rede social exclusiva para médicos
Por: Taciana Giesel
Já está no ar a REDE FENAM, uma rede social exclusiva para médicos interagirem e trocarem experiências sobre a profissão. Para integrar a rede, o médico deve se cadastrar com seu número de registro no Conselho Regional de Medicina.
A primeira foi disponibilizada em abril deste ano apenas para os profissionais registrados nos estados do Pará e Goiás, mas agora já está aberta para a participação de todos os médicos brasileiros, que poderão, ainda nesta fase de aprimoramento da Rede, opinar e dar sugestões de melhorias.
“Uma vez no ambiente virtual, o médico poderá criar comunidades, convidar amigos, referenciar geograficamente em mapas seu local de trabalho”, afirmou o secretário de Comunicação da FENAM, Waldir Cardoso. Ele lembra que apesar de a entidade ter criado a rede, o ambiente será aberto e democrático, sem moderação ou interferência nos conteúdos produzidos. A responsabilidade dos conteúdos será do participante, que, ao ingressar na rede, se comprometerá a utilizar a ferramenta de forma civilizada, segundo Waldir Cardoso.
“A REDE FENAM não tem como objetivo competir com grandes redes sociais, como o Facebook, mas visa oferecer ao médico uma alternativa de uma rede temática, na qual os colegas médicos possam interagir, discutindo nossos problemas, compartilhando nossas alegrias e esperanças no exercício da profissão. Poderá ser também um importante instrumento de mobilização da categoria”, destacou o secretário de Comunicação da FENAM.
Para participar da Rede, acesse: www.redefenam.org.br
Já está no ar a REDE FENAM, uma rede social exclusiva para médicos interagirem e trocarem experiências sobre a profissão. Para integrar a rede, o médico deve se cadastrar com seu número de registro no Conselho Regional de Medicina.
A primeira foi disponibilizada em abril deste ano apenas para os profissionais registrados nos estados do Pará e Goiás, mas agora já está aberta para a participação de todos os médicos brasileiros, que poderão, ainda nesta fase de aprimoramento da Rede, opinar e dar sugestões de melhorias.
“Uma vez no ambiente virtual, o médico poderá criar comunidades, convidar amigos, referenciar geograficamente em mapas seu local de trabalho”, afirmou o secretário de Comunicação da FENAM, Waldir Cardoso. Ele lembra que apesar de a entidade ter criado a rede, o ambiente será aberto e democrático, sem moderação ou interferência nos conteúdos produzidos. A responsabilidade dos conteúdos será do participante, que, ao ingressar na rede, se comprometerá a utilizar a ferramenta de forma civilizada, segundo Waldir Cardoso.
“A REDE FENAM não tem como objetivo competir com grandes redes sociais, como o Facebook, mas visa oferecer ao médico uma alternativa de uma rede temática, na qual os colegas médicos possam interagir, discutindo nossos problemas, compartilhando nossas alegrias e esperanças no exercício da profissão. Poderá ser também um importante instrumento de mobilização da categoria”, destacou o secretário de Comunicação da FENAM.
Para participar da Rede, acesse: www.redefenam.org.br
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
terça-feira, 13 de setembro de 2011
TRIUNFO A QUALQUER PREÇO
Jornal do Brasil - Sociedade Aberta - Triunfo a qualquer preço
Em entrevista à revista Exame, o presidente da Amil, empresário Edson de Godoy Bueno, em linguagem desabrida e triunfalista, não escondeu os meios de que se valeu para enriquecer. Quando indagado sobre o segredo de ficar bilionário tão rápido, em síntese, respondeu: “Para mim, foi uma experiência que me trouxe grande satisfação. Eu percebi que dispunha de mão de obra extremamente qualificada, mas extremamente barata: o médico. Eu soube explorar isso, e o resultado foi a Amil”.
Logo, para o presidente da Amil, os fins justificam os meios, numa espécie de ética enviesada, onde se permite utilizar o médico como mão de obra barata e disponível à sede de ganho dos empresários da saúde. Reconheça-se, contudo, a coerência do ricaço da saúde, ao lançar mão de métodos pouco ortodoxos, como, por exemplo, medicina por evidência, terceirização de serviços de alta complexidade, redirecionamento de pacientes e apologia da ortotanásia com o objetivo claro de cortar custos. Logo, às favas com os escrúpulos, pois o que interessa é o resultado grandioso, a gigante Amil, capaz de uma interferência indevida no cerne da atividade médica, diagnóstico e tratamento, afetando, por conseguinte, um contingente enorme de usuários deste plano de assistência médica privada, vítimas frequentes da sua ganância.
Infelizmente, o impacto desta declaração desastrosa não repercutiu como devia, isto é, não serviu para aglutinar e organizar os médicos numa posição de repúdio à exploração descarada e explícita, que dá ao presidente da Amil um lucro fácil e fabuloso. Os médicos, mais uma vez, perderam a oportunidade de virar a página da submissão, quando não se desligaram desta operadora que avilta o trabalho em seus consultórios, bem como os explora, enquanto empregadora, em seus seus hospitais próprios. Falou mais alto a falta de consciência política dos médicos, que, intimidados, preferem esmolar para se manterem credenciados. Com relação aos usuários, o comportamento da Amil não é diferente: prevalece a lógica do lucro escorchante, através de contratos draconianos que sequer são cumpridos.
Esse plano de saúde ganhou uma dimensão nacional, e, tal qual um polvo, lança seus tentáculos na direção dos três poderes da República, numa busca calculada de áreas de influência, que se dá com o crescimento da sua bancada no Congresso Nacional, com uma interferência descabida na Agência Nacional de Saúde Suplementar e com uma tentativa de aproximação do Judiciário, buscando abrandar os rigores da lei. Para a infelicidade de médicos e usuários essa arremetida parece exitosa.
O desrespeito aos médicos e aos contratos tem como consequência maior o sacrifício do doente. No caso da Amil, essa questão deve ser considerada, sob pena da conivência do poder público com ações que não primam pela benemerência, pelo contrário, se destinam a sugar materialmente os usuários do plano, acarretando-lhes sofrimento e decepção. O sentido de humanidade desaparece, como ideal civilizatório, e surge a falta de indulgência, típica do gangsterismo dos planos de saúde.
Tudo isso acontece sob os olhares omissos da Agência Nacional de Saúde Suplementar, que não fiscaliza, rigorosamente, os serviços prestados pela Amil, limitando-se apenas ao exame dos aspectos legais de seus contratos. Jamais questionou a desobediência da Amil em relação às normas emanadas do Ministério da Saúde, tampouco se comportou como mediadora do conflito entre médicos, usuários e esta operadora. Da mesma forma, nessa linha de imobilismo, encontramos os Conselhos Federal e Estaduais de Medicina, que, em momento algum, repudiaram a declaração acintosa do presidente da Amil com base no Código de Ética Médica. Essa passividade, diante de uma exploração confessada, envergonha os médicos e deixa antever que o infrator da ética médica, o médico Edson de Godoy Bueno, continuará impune.
Sem o apoio decisivo dos seus Conselhos Éticos, aos médicos mais corajosos cabe apenas denunciar aos usuários deste plano de saúde que não têm independência sobre procedimentos que a eles cabe decidir, do mesmo modo que são orientados a atender os pacientes, no menor tempo possível, o que contraria as normas da Organização Mundial de Saúde. Essas condições, impostas pela Amil, transformam o usuário em paciente de segunda categoria e o médico, em seu algoz. Na realidade, essa é a chave do sucesso do presidente da Amil: evitar a confluência do desejo de um bom atendimento médico com o interesse em atender da melhor maneira possível.
Thelman Madeira de Souza é médico
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Regulamentação da Medicina em debate no Senado Federal setembro 6, 2011 por falamedico
Fonte: CFM
As entidades médicas nacionais – Conselho Federal de Medicina (CFM), Associação Médica Brasileira (AMB) e Federação Nacional dos Médicos (Fenam) – promoverão em 20 de setembro, no Senado Federal, em Brasília, o I Fórum sobre a Regulamentação da Medicina – A atual conjuntura da medicina brasileira e a regulamentação da profissão médica. O objetivo das entidades é ouvir a opinião dos senadores convidados sobre o tema.
Nas mesas de discussão, estarão senadores da República que ajudarão a refletir sobre a importância do país ganhar regras claras sobre a regulamentação da medicina. “Nossa proposta é estimular o diálogo e saber a opinião dos parlamentares sobre a regulamentação da medicina e da saúde brasileira”, explicou o membro da Comissão de Assuntos Políticos (CAP), Wirlande da Luz.
O evento é aberto a todos os interessados e os médicos estão especialmente convidados a participar. Não há necessidade de inscrição. A abertura do fórum contará com a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
SERVIÇO:
I Fórum sobre a Regulamentação da Medicina
Dia: 20 de setembro
A partir das 8h30
Local: no auditório Petrônio Portela do Senado Federal. Brasília – DF
As entidades médicas nacionais – Conselho Federal de Medicina (CFM), Associação Médica Brasileira (AMB) e Federação Nacional dos Médicos (Fenam) – promoverão em 20 de setembro, no Senado Federal, em Brasília, o I Fórum sobre a Regulamentação da Medicina – A atual conjuntura da medicina brasileira e a regulamentação da profissão médica. O objetivo das entidades é ouvir a opinião dos senadores convidados sobre o tema.
Nas mesas de discussão, estarão senadores da República que ajudarão a refletir sobre a importância do país ganhar regras claras sobre a regulamentação da medicina. “Nossa proposta é estimular o diálogo e saber a opinião dos parlamentares sobre a regulamentação da medicina e da saúde brasileira”, explicou o membro da Comissão de Assuntos Políticos (CAP), Wirlande da Luz.
O evento é aberto a todos os interessados e os médicos estão especialmente convidados a participar. Não há necessidade de inscrição. A abertura do fórum contará com a presença do ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
SERVIÇO:
I Fórum sobre a Regulamentação da Medicina
Dia: 20 de setembro
A partir das 8h30
Local: no auditório Petrônio Portela do Senado Federal. Brasília – DF
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
21 de setembro: cartão vermelho para as operadoras de saúde que não querem negociar « Blog oficial da FENAM
21 de setembro: cartão vermelho para as operadoras de saúde que não querem negociar « Blog oficial da FENAM: – Enviado usando a Barra de Ferramentas Google
Por: Taciana Giesel
“Cartão vermelho para os planos que não querem negociar com os médicos”, é com esse mote que as entidades médicas nacionais e estaduais protestarão contra as operadoras de saúde que se recurarem a negociar a revisão dos honorários médicos ou que apresentaram propostas consideradas irrisórias pelos médicos. A paralisação, programada para o próximo dia 21, é um desdobramento direto do ato de 7 de abril, quando houve mobilização nacional dos médicos contra os problemas observados na saúde suplementar. Entretanto, desta vez, os profissionais trabalharão normalmente, suspendendo apenas o atendimento a esses planos por 24 horas como forma de protesto.
Na manhã desta quinta-feira (1º), a Comissão de Saúde Suplementar, se reuniu com representantes de sindicatos, associações e conselhos de medicina de diversas regiões em sua reunião ampliada para tirar dúvidas, traçar detalhes e estratégias para a paralisação.
Os médicos exigem das operadoras a revisão dos valores pagos por consultas e outros serviços, tendo como parâmetro e referência a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM). Também cobram o fim da interferência antiética das operadoras na autonomia do profissional.
21 de setembro:
Durante o encontro os estados apresentaram os resultados preliminares das negociações com os planos de saúde em suas regiões e o que cada região está programando para divulgar o protesto.
As ações nacionais do movimento também foram definidas. Entre elas, ficou estabelecido que as Comissões Estaduais terão até o dia 14 de setembro para enviar para a Comissão Nacional a lista dos planos que terão o atendimento paralisado no dia 21. A formalização da lista deve ser enviada para o e-mail da Comissão de Saúde Suplementar: comsu@portalmedico.org.br
Estima-se que na véspera do movimento (20) esses dados, serão inseridos no “Dossiê da Saúde Suplementar”, que será elaborado pelas entidades nacionais, e entregues à parlamentares, ao Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, diretoria da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e gestores públicos no intuito de alertar às autoridades competentes do descaso de determinadas operadoras de saúde.
No dia 21, um café da manhã já está agendado com parlamentares, no Congresso Nacional, para a discussão do tema.
Por: Taciana Giesel
“Cartão vermelho para os planos que não querem negociar com os médicos”, é com esse mote que as entidades médicas nacionais e estaduais protestarão contra as operadoras de saúde que se recurarem a negociar a revisão dos honorários médicos ou que apresentaram propostas consideradas irrisórias pelos médicos. A paralisação, programada para o próximo dia 21, é um desdobramento direto do ato de 7 de abril, quando houve mobilização nacional dos médicos contra os problemas observados na saúde suplementar. Entretanto, desta vez, os profissionais trabalharão normalmente, suspendendo apenas o atendimento a esses planos por 24 horas como forma de protesto.
Na manhã desta quinta-feira (1º), a Comissão de Saúde Suplementar, se reuniu com representantes de sindicatos, associações e conselhos de medicina de diversas regiões em sua reunião ampliada para tirar dúvidas, traçar detalhes e estratégias para a paralisação.
Os médicos exigem das operadoras a revisão dos valores pagos por consultas e outros serviços, tendo como parâmetro e referência a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM). Também cobram o fim da interferência antiética das operadoras na autonomia do profissional.
21 de setembro:
Durante o encontro os estados apresentaram os resultados preliminares das negociações com os planos de saúde em suas regiões e o que cada região está programando para divulgar o protesto.
As ações nacionais do movimento também foram definidas. Entre elas, ficou estabelecido que as Comissões Estaduais terão até o dia 14 de setembro para enviar para a Comissão Nacional a lista dos planos que terão o atendimento paralisado no dia 21. A formalização da lista deve ser enviada para o e-mail da Comissão de Saúde Suplementar: comsu@portalmedico.org.br
Estima-se que na véspera do movimento (20) esses dados, serão inseridos no “Dossiê da Saúde Suplementar”, que será elaborado pelas entidades nacionais, e entregues à parlamentares, ao Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, diretoria da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e gestores públicos no intuito de alertar às autoridades competentes do descaso de determinadas operadoras de saúde.
No dia 21, um café da manhã já está agendado com parlamentares, no Congresso Nacional, para a discussão do tema.
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