Médicos ocupam o Senado Federal e mostram a força da categoria
Foto: Divulgação/Internet
Vários parlamentares estiveram presentes apoiando o movimento da classe médica.
02/04/2013
Médicos de todo o Brasil, liderados pelas entidades médicas nacionais (FENAM, CFM e AMB) manifestaram a força de suas bandeiras de luta em audiência pública no Senado Federal, realizada nesta terça-feira (02). Foram abordadas questões que envolvem o trabalho da categoria e a saúde no Brasil, destacando-se a importação de médicos estrangeiros, Revalida, financiamento do sistema e a criação de carreira de estado. Vários parlamentares estiveram presentes apoiando o movimento da classe médica em prol do exercício de uma medicina de qualidade e um atendimento digno à população brasileira.
No discurso de todos que compuseram a mesa no auditório Petrônio Portela prevaleceu o julgamento de que o Governo é o grande responsável por investir adequadamente na saúde para conseguir sanar todos os problemas que envolvem o setor. Segundo dados, o país possui médicos o suficiente e o que falta é uma política pública que leve e fixe os profissionais de norte a sul e leste a oeste. "O médico passou a ser responsabilizado pelo caos na saúde do país. Precisamos mudar esse protagonismo que querem impor ou não saberemos o destino da nossa medicina", argumentou Paulo Davim (PV-RN).
O presidente da FENAM, Geraldo Ferreira, encerrou a audiência deixando uma mensagem a os médicos brasileiros:
"Unidos conseguiremos dar os encaminhamentos necessários. Se defendam, reajam, aprenda a dizer não. Iremos ao Congresso e brigaremos pela carreira médica. Nossa capacidade de lutar que é capaz de mudar. Nosso grito é respeito pelo nosso trabalho e assistência aos cidadãos".
Ele ainda explicou todo o quadro que se encontram as urgências e emergências nos hospitais brasileiros, baseando-se em suas visitas às capitais com o objetivo de evitar a violação dos direitos humanos. Um dossiê está sendo elaborado e servirá de denúncia internacionalmente para que a realidade mude, já que as tentativas com a justiça nacional se esgotaram.
Dentre vários parlamentares, estiveram presentes Eleuses Paiva (PSD-SP), Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Ronaldo Caiado (DEM-GO), Darcísio Perondi (PMDB-RS), Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), Lelo Coimbra (PMDB / ES), Waldemir Moka (PMDB-MS) e Ana Amélia Lemos (PP-RS). Estudantes de medicina do Rio de Janeiro e Goiânia também uniram força na ocasião.
No discurso de todos que compuseram a mesa no auditório Petrônio Portela prevaleceu o julgamento de que o Governo é o grande responsável por investir adequadamente na saúde para conseguir sanar todos os problemas que envolvem o setor. Segundo dados, o país possui médicos o suficiente e o que falta é uma política pública que leve e fixe os profissionais de norte a sul e leste a oeste. "O médico passou a ser responsabilizado pelo caos na saúde do país. Precisamos mudar esse protagonismo que querem impor ou não saberemos o destino da nossa medicina", argumentou Paulo Davim (PV-RN).
O presidente da FENAM, Geraldo Ferreira, encerrou a audiência deixando uma mensagem a os médicos brasileiros:
"Unidos conseguiremos dar os encaminhamentos necessários. Se defendam, reajam, aprenda a dizer não. Iremos ao Congresso e brigaremos pela carreira médica. Nossa capacidade de lutar que é capaz de mudar. Nosso grito é respeito pelo nosso trabalho e assistência aos cidadãos".
Ele ainda explicou todo o quadro que se encontram as urgências e emergências nos hospitais brasileiros, baseando-se em suas visitas às capitais com o objetivo de evitar a violação dos direitos humanos. Um dossiê está sendo elaborado e servirá de denúncia internacionalmente para que a realidade mude, já que as tentativas com a justiça nacional se esgotaram.
Dentre vários parlamentares, estiveram presentes Eleuses Paiva (PSD-SP), Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Ronaldo Caiado (DEM-GO), Darcísio Perondi (PMDB-RS), Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), Lelo Coimbra (PMDB / ES), Waldemir Moka (PMDB-MS) e Ana Amélia Lemos (PP-RS). Estudantes de medicina do Rio de Janeiro e Goiânia também uniram força na ocasião.
Fonte : Fernanda Lisboa
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