Ao lado do presidente do sindicato
dos Médicos, José Roberto Crespo, Rafael se reuniu hoje com representantes da
categoria (Foto: Paulo Pinheiro ) 16/08/2017
Rafael
se reúne com médicos
Principal revindicação dos médicos e
demais profissionais da Saúde Pública de Campos, a gratificação pelo trabalho
em emergência, que o governo Rafael Diniz (PPS) queria reduzir em 20%, será
analisada por uma comissão de estudo. Dela farão parte profissionais da Saúde,
do Hospital Ferreira Machado (HFM), Hospital Geral de Guarus (HGG), e
representantes das secretarias de Saúde, Gestão de Pessoas, Fazenda e
Procuradoria. Este foi o principal avanço na negociação dos médicos com o
prefeito Rafael, que avançou pela noite desta quarta-feira (15), no auditório
da Prefeitura.
Rafael
Diniz recebeu, no auditório da prefeitura, cerca de 40 médicos, a maioria do
HFM, HGG e Unidades Pré-Hospitalares (UPHs), para tratar de questões relativas
à reforma administrativa. As novas escalas de trabalho nas unidades
hospitalares também foram abordadas, levando em consideração as leis vigentes.
Os
médicos argumentaram com o prefeito sobre a possibilidade de rever mudanças que
resultem em redução dos rendimentos para a categoria, dentro da reforma que a
prefeitura realiza em todos os setores, para adequar os gastos à realidade
financeira do município.
—
Gostaríamos que a realidade fosse outra, mas a situação é difícil. As reformas
que estamos realizando são necessárias para adequar os gastos com as finanças.
Mas estamos abertos ao diálogo e todos terão sempre espaço para colocas suas
opiniões. Estaremos sempre prontos para receber e ouvir todas as categorias —
afirmou Rafael.
Ao
final, foi formada uma comissão de médicos do HFM e do HGG e decidido que a
questão voltaria a ser discutida na próxima semana em nova reunião na
prefeitura. O prefeito disse que está aberto a sugestões, mas que em primeiro
lugar está o tratamento responsável com as finanças públicas. O presidente do
Sindicato dos Médicos, José Roberto Crespo, coordenou a formação da comissão.
—
Vamos tentar avançar, na próxima reunião com o prefeito, nas questões em que há
discordâncias e tentar chegar a um acordo — afirmou o líder classista. (A.A.B.) (A.N.)
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