sábado, 22 de maio de 2010

(IN)JUSTIÇA NO VAREJO II (ele acreditou no factoide!)

  Postagem do Blog Estou Procurando O Que Fazer:

Todos por Campos!

Com tantas denúncias contra o governo municipal, com tantos problemas  aflingindo a população, o promotor Marcelo Lessa resolveu  se pronunciar. Em seu artigo semanal no jornal Folha da Manhã  o promotor de justiça , parece que ascendeu ao cargo de juiz, julgou e condenou o acadêmico do PU.
Leia o artigo do promotor aqui  publicado também no Blog do Claudio Andrade e leia a postagem do Sindicato dos Médicos aqui.
As cobranças ao Ministério Público tem sido constante neste Blog, e creio que nos demais não seja diferente. Na maioria das vezes há necessidade de moderação, porque  os ânimos estão exaltados .
Em um trecho de seu artigo o promotor defende:" Em primeiro lugar, é necessário despolitizar( grifo nossos) o episódio. Cuida-se de uma questão técnica, que consiste em definir, à luz das regras do Código de Ética Médica e do Código Penal, quais os limites do estágio profissional dos acadêmicos de medicina. Em outras palavras, o que se entende por supervisão do médico."
Pois é , é preciso despolitizar esse e tantos outros episódios. O chamamento da Associação dos Adquirentes do Villa da Rainha aqui para comparecer a sede do MP na próxima terça-feira, às 17 horas não deve se restringir apenas aos que estão descontentes com as obras do Cepop. Deve ser estendido a todos os que aguardam  adoção de medidas legais para tantas outras denúncias:
Pedofilia
PSF
Obras Irregulares
IPTU
Terceirização de atividades fins
Verbas do Fundeb
Fechamento de Escolas
Assédio Moral a servidores
Criação de Cargos sem aprovação da Câmara Municipal
E muito mais!

FALTAM MÉDICOS E NÃO "OS MÉDICOS FALTAM"

Jornal do CREMERJ • MARÇO/ABRIL 2010
ÉTICA MÉDICA: NOVO CÓDIGO JÁ EM VIGOR
EDITORIAL
Faltam médicos e não “os médicos faltam”
            O novo Código de Ética Médica entrou em vigor no dia 13 de abril e teve grande repercussão na imprensa. Infelizmente, o enfoque dado às atualizações foi equivocado. Em vez de valorizar a preocupação dos médicos em modernizar suas regras, contemplando os avanços da medicina nos últimos anos, a Imprensa preferiu ater suas pautas a pequenos detalhes já existentes e apresentá-los de forma negativa, denegrindo a imagem do médico.
            Uma emissora de televisão, por exemplo, em programa de grande audiência, mostrou cenas de hospitais públicos sem médicos para ressaltar o artigo 9º do Capítulo III do Código: “deixar de comparecer a plantão em horário pré-estabelecido ou abandoná-lo sem a presença de substituto, salvo por justo impedimento”. Não ficou claro para o público, entretanto, se os médicos citados faltaram ao plantão ou se há carência de médicos naquelas equipes de atendimento. Também não foram mencionados, em nenhum momento, os principais fatores que provocam a falta de médicos nos hospitais: o salário aviltante que o médico recebe em troca da responsabilidade de salvar vidas e as precárias condições de trabalho, motivos pelos quais a maioria não se fixa na rede pública. Prova disso é que os concursos não conseguem preencher o número de vagas oferecido e os poucos que aceitam o trabalho logo desistem e pedem demissão.
            Acertadamente, o novo Código de Ética aponta, no artigo IV do Capítulo II (Direito dos Médicos), como direito do médico se recusar a exercer suas atividades em locais onde as condições de trabalho não sejam dignas ou possam prejudicar a saúde dos médicos ou a dos pacientes. E ainda, quanto ao atendimento nos hospitais públicos, que a falta de médicos é de responsabilidade do poder público: “na ausência de médico substituto, a direção técnica do estabelecimento de saúde deve providenciar a substituição” (parágrafo único do artigo 9º do Capítulo III – Responsabilidade Profissional).
            Outra crítica veiculada na imprensa diz respeito ao preenchimento de receitas com letra ilegível, generalizando o fato para exemplificar o artigo XI do Capítulo III do Código, como uma grande novidade.
            Essa questão do preenchimento de receitas já constava no Código anterior. Não é nenhuma novidade. E muitos médicos, inclusive, já preenchem suas receitas no computador
            Consideramos que a atualização do Código de Ética Médica era absolutamente necessária, já que a nossa realidade, seja no campo social ou científico, mudou radicalmente nos últimos 20 anos. Ele traz novidades importantes, como o reforço à autonomia do paciente e regras para a reprodução assistida e a manipulação genética. Também prevê seu alcance aos médicos em cargos de gestão, pesquisa e ensino, além de reforçar o caráter antiético da distanásia, observando que “nas situações clínicas irreversíveis e terminais, o médico evitará a realização de procedimentos diagnósticos e terapêuticos desnecessários e propiciará aos pacientes sob sua atenção todos os cuidados paliativos apropriados”.
            É importante ressaltar que o Código de Ética Médica existe para proteger os médicos daqueles que não nos respeitam, mas também, e, principalmente, os nossos pacientes. Ele é a nossa defesa e as dificuldades da administração não podem ser colocadas na conta dos médicos. Ao contrário do que mostravam algumas matérias, o Código de Ética Médica não foi atualizado para tentar conter um suposto desprestígio da classe médica perante a população. A verdade é que o médico é um dos profissionais que gozam de mais credibilidade junto à população, justamente por seu comprometimento com a ética e com o paciente, que fica mais evidente com a modernização do nosso Código de Ética.

(IN)JUSTIÇA NO VAREJO! (ele acreditou no factoide!)


 Sobre artigo publicado na Folha da Manha por Marcelo Lessa Bastos -Promotor de Justiça -Promotoria de Proteção aos Direitos Difusos e postado aqui no Blog do Claudio Andrade
(IN)JUSTIÇA NO VAREJO!
(ele acreditou no factoide!)

                O ilustre funcionário da justiça parece já ter uma opinião formada sobre o assunto! Ainda bem que ele não é o juiz.
                O assunto é complexo e é tratado em diversos documentos legais que vão desde diretrizes do MEC sobre a formação médica, a lei 8080 que criou o SUS, os códigos de ética, resoluções e pareceres dos conselhos de medicina etc. Recomendo uma leitura desapaixonada dos mesmos.
                A cada dia são incorporados novos recursos e maneiras de se atuar na medicina. Daí a implantação do novo código de ética médica que trata entre outros assuntos da medicina virtual. Novamente recomendo leitura!
                O médico para diagnosticar utiliza o seu conhecimento científico e suas habilidades cognitivas (arte) que envolvem desde a percepção do ambiente, do cenário, os sons, os cheiros, a linguagem corporal, a voz e seus variados timbres, o conteúdo emocional e afetivo etc. Dentro dessa visão, um estudante de medicina teria que ser suprimido de todos os seus sentidos para não ser acusado do exercício ilegal da medicina.                 A medicina só pode ser ensinada aos estudantes de medicina. Está escrito nos códigos. Leiam mais, procurem conhecer antes de julgar! É direito e dever do médico ensinar medicina ao estudante de medicina.
                 A nossa indignação em relação ao ocorrido no PU Guarús deve-se ao fato de ter sido um flagrante armado, sobre uma situação conhecida, já que todos sabiam que o interno estava atuando no local há vários plantões. O diretor do posto sabia, o presidente da fundação João Barcelos Martins sabia, a prefeita sabia como sabiam da presença e atuação dos acadêmicos no pronto socorro do Hospital Ferreira Machado.
                 Se não queriam, bastava proibir ou regulamentar! Só não podiam fingir que não sabiam!  A regulamentação só surgiu depois da denuncia!
                No dia seguinte fomos ao PS do HFM certos de que lá não haveria nenhum acadêmico atuando, pois a prefeita anunciara uma resolução (que não havia, ainda, sido publicada) e manifestara-se contra a presença dos estudantes. Todos os acadêmicos estavam lá! Continuaram atuando mesmo depois da publicação da resolução e só deixaram de ir quando realizaram uma manifestação, com paralisação por uma semana e foram retaliados com a proibição do seu retorno.
                A prefeita e seus subordinados poderiam ter publicado a portaria de normatização e proibido a presença dos acadêmicos até a sua adequação sem produzir nenhum factoide e sem tentar criminalizar a atuação de um acadêmico-interno em um caso de baixa complexidade como, covardemente, fizeram. Um papelão! Acreditar no factoide é falta de insight, de  intuição! É demorar para entender a piada. De péssimo gosto, por sinal!
                Corporativismo é o cacete! A medicina é  profissão milenar, anterior aos códigos e já é citada no Código de Hamurabi, o primeiro código de leis conhecido.  Enfermagem, Fisioterapia, Psicologia, Nutrição são profissões recentes com menos de 200 anos, todas elas com sua legislação e área de atuação bem definida. Não são médicos. O que fazem não é medicina. Que a população e eles mesmos não se enganem.
                Não se torna médico de um dia para o outro, o desenvolvimento das habilidades, entre elas a autonomia, só se consegue praticando e acumulando experiências, pouco a pouco se soltando dos seus mestres. Só o estudante de medicina pode ser médico, só a ele pode ser ensinada a arte da medicina! A nenhum outro! Pensem! Leiam!
                O ilustre funcionário da justiça deveria também se manifestar sobre fatos mais relevantes para a população como o não funcionamento do PSF, apesar de decisão judicial. Superlotação nos postos de Urgência. Falta de vagas hospitalares e, principalmente, de Terapia Intensiva. Concursados aguardando convocação. Impossibilidade de contratação de médicos, inclusive pediatras, pela FJBM devido a um TAC enquanto outros setores da saúde e da prefeitura contratam sem concurso e com salários mais altos, como é o caso do Emergência em Casa.Conflitos de interesses não declarados. Programas terceirizados como o Saúde em Casa, obras não concluídas, duplicação da Br 101, obras do Cepop e tantos outros nas diversas secretarias da PMCG e que são de conhecimento geral.
                 Concurso público, contratações emergenciais ou terceirizações? Alguns setores podem outros não. Qual o motivo? (In)Justiça no varejo! E no atacado? Cadê?
                Pensem!


                Leiam abaixo a resolução do CFM sobre Ato Médico:
                RESOLUÇÃO CFM nº 1.627/2001    

       

terça-feira, 18 de maio de 2010

MÉDICO DA PMCG: ACORDA!

   (QUE NINGUÉM RECLAME QUE O SIMEC NÃO TOMOU INICIATIVA)
·        Você merece respeito. Então, exija respeito.
·        Você tem direitos a serem respeitados.
·        Exija melhores condições de trabalho: Novo Código de Ética Médica.
·        Exija salário digno.

Só unidos podemos vencer a opressão, o constrangimento moral, a coação moral no trabalho!
O poder público quer humilhar o médico e torná-lo réu diante do povo.
Tratar bem o povo; repudiar as jogadas humilhantes do governo.

Saiba que:
·        2 vínculos celetistas – 1 aposentadoria no teto legal.
·        25 anos de trabalho insalubre ou periculosidade dá direito a aposentadoria integral segundo a lei Orgânica Municipal.

Queremos a efetivação dos celetistas. Regime Jurídico Único.
Queremos Plano de Cargos e Salários.
            Queremos melhores condições de trabalho com segurança total.

O SIMEC propõe o plano de cargos a seguir para celetistas e efetivos:


Vencimento básico
5% a cada 5 anos
Gratificações devidas
 R$-  7.000,00    0 a 5  a
 R$- 7.350,00    5 a 10 a
 R$- 7.700,00  10 a 15 a
 R$- 8.050,00  15 a 20 a
 R$- 8.400,00  20 a 25 a
 R$- 8.750,00  25 a 30 a
 R$- 9.100,00  30 a 35 a

   Gratificações:

- Adicional noturno
- Horas extras
- Insalubridade
- Qüinqüênios


* Próxima reunião da Assembléia Permanente 3ª feira dia 25/05 às 19 horas na FMC sala 4.





Reinaldo Tavares Dantas

  Presidente do SIMEC

segunda-feira, 17 de maio de 2010

O DESABAFO DE UMA MÉDICA SOBRE O GOVERNO ROSINHA

Marina Lima

Disseram-me na época da eleição, não vote nela, o casal odeia médico. Sim, sou médico, sim, é muito pior do que todos nós imaginávamos. Senhora prefeita, não somos criminosos, não nos trate como tal. Somos profissionais essenciais na área da saúde, nos dedicamos a salvar vidas, investimos muito tempo e dinheiro no nosso aprendizado para praticar o bem ao próximo. São seis longos anos de faculdade em horário integral, seguidos de dois, três, quatro, às vezes cinco anos de especialização. São cursos e dedicação extrema em estudo para ingressar numa concorrida vaga de residência médica. É uma vida inteira de reciclagens, onde temos que nos virar para arranjar tempo para congressos, cursos de atualização, pós-graduação, mestrado, doutorado. É entrega! NOSSO TRABALHO TEM VALOR!

Não sei se trata-se de algum trauma passado ou algum grande problema pessoal, ou se é apenas uma tática política e populista de desviar a atenção do desarranjo na saúde, de transferir a culpa para quem não tem culpa, afinal somos mais uma vítima dos descasos com a saúde publica. O que mais nos pasma são os médicos que servem a essa administração pública e esquecem sua ética com os colegas, esquecem que tem filhos médicos ou futuros médicos, deixam de aproveitar sua atual posição para valorizar sua classe, para melhorar as condições de trabalho, os salários medíocres. Mas não, apenas repassam a política do MEDO, transferem para nós o terror que é imposto a eles. É lamentável assistir e participar disso.

Senhora prefeita, passe uma semana com um médico, tire um dia para acompanhar um medico em um plantão de 24 horas. Talvez assim a senhora entenda, ao menos, O NOSSO VALOR, como é necessária a paz em um ambiente de trabalho que já é muito pesado, o acolhimento, o respeito - estamos falando de SAÚDE. Talvez assim, tenha um pouco de compaixão, admiração, respeito por essa classe que tanto desdenha. Imagine a energia pesada de um hospital, onde enfermos padecem de doenças, onde vivenciamos a morte diariamente. Imagine isso acrescido de uma enorme parcela de terror, desrespeito, ameaças, proibições e imposições que dificultam nosso trabalho, que acabam com a nossa harmonia, que nos sobrecarregam em detrimento da qualidade do nosso trabalho. Imagine um ambiente de trabalho com todos, eu digo TODOS, insatisfeitos, indignados, revoltados com a conduta perseguidora, terrorista, desagregante.

Acredito que não é isso que esta em seus planos, acredito que saiba como se deve tratar um servidor publico. Somos seres humanos, senhora prefeita, não somos maquinas, temos necessidades fisiológicas como qualquer outro ser humano. Por que transformar-nos em inimigos, porque insiste em manter essa conduta desarmoniosa, porque não veste nossa camisa e sela a paz conosco, nos ouvindo, nos respeitando, nos acolhendo de forma participativa, somando esforços pelo melhor para saúde de nossa cidade.

Queremos reconhecimento pela grandiosidade de nosso trabalho, pela nossa dedicação, entrega. Queremos parceria, paz, melhorias para nós e para nossos pacientes. Queremos respeito pelo nosso trabalho, RECONHECIMENTO! Não, não somos criminosos, senhora prefeita, somos médicos assoberbados de trabalho, batalhadores, estudiosos, dedicados - FAZEMOS O BEM AO PROXIMO, TRABALHAMOS E ESTUDAMOS PARA ISSO!!!

Desperte enquanto há tempo! Crie aliados e não inimigos!! Infelizmente, sou mais uma vitma do medo e, apesar de vivermos em uma democracia, tenho que manter o anonimato de minhas declarações na intenção de evitar retaliações tão freqüentes a quem se digna a ter voz ativa. Tenho certeza que sou a voz de muitos colegas dessa cidade e peço a eles que recorram à Folha Online para se mobilizarem de forma ativa contra esse silencio velado pelo medo. Nossa união começa aqui.
Publicado inicialmente aqui:Folha da Manhã Online - Campos dos Goytacazes - RJ

quarta-feira, 12 de maio de 2010

MÉDICOS INDIGNADOS E DECEPCIONADOS : RESUMO DA ÓPERA!


RESUMO DA ÓPERA
Governo atual do Município de Campos dos Goytacazes:
  1. Falta de compromisso político com a filosofia do SUS!
  2. Rede básica ineficiente
  3. Equipamentos, unidades de saúde e hospitais sem manutenção.
  4. Falta de medicamentos e materiais de consumo.
  5. PSF desativado. Concurso realizado sem convocação dos aprovados
  6. Rede ambulatorial insuficiente
  7. Emergências e postos de urgência sobrecarregados
  8. Médicos pedindo demissão, principalmente os Pediatras.
  9. Ainda existem pediatras e outros médicos concursados que não estão sendo chamados.
  10. Diminuição de equipes médicas nos PUs, sem substituições nos atestados e férias.
  11. Salários defasados e falta de um PCCS.
  12. Factoide contra médica e acadêmico-interno quando atuavam no PU Guarus.
  13. Insuflação da população contra os médicos (DEMONIZAÇÃO) através de programas de rádio, reuniões e pela imprensa. 
  14. Proibição dos estágios curriculares e extracurriculares de acadêmicos de medicina nas unidades da Fundação João Barcelos Martins ( HFM, PUs, Ururaí, São José etc.)
  15. Política administrativa caracterizada por perseguições, constrangimento, assédio moral, humilhações, deboche e abertura de processos administrativos não precedidos de avisos ou advertências.
  16. Retaliações contra médicos com remoções , devoluções e transferências não acordadas nem negociadas.
  17. Chefias leigas e despreparadas.
  18. Falta de condições de trabalho.
  19. Falta de segurança.
                      Esquecemos de algo?! Denuncie enviando um email para o simec.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

MÉDICOS INDIGNADOS EM ASSEMBLÉIA PERMANENTE. 3ª 11/05 ÀS 19 H

Compareçam à  próxima reunião da Assembléia Permanente do Simec, 3ª feira, dia 11/05/10 às 19 h na SFMC.
Piso salarial, Mobilização, Condições de trabalho, PCCS, Defesa Profissional, Denuncias e rumos do movimento. A luta  continua!

segunda-feira, 3 de maio de 2010

MÉDICOS INDIGNADOS EM ASSEMBLÉIA PERMANENTE. 3ª 04/05 ÀS 19 H NA SFMC

Os médicos estão cada vez mais indignados.Produzir um factóide tentando criminalizar um atendimento de baixa complexidade realizado por um interno de medicina foi um ato covarde e medíocre. Tentar jogar nos médicos a culpa pela  crise na saúde é inaceitável! Continuamos exigindo retratação! Compareçam à  próxima reunião da Assembléia Permanente 3ª feira, dia 04/05/10 às 19 h no auditório da SFMC.
Condições de trabalho, PCCS, Defesa Profissional, Denuncias e rumos do movimento. A luta  está só começando!

Alerta do blog Planície Lamacenta:Terceirização e Precarização do trabalho médico!

O que está por detrás de "crise" na Saúde.

Ensina a História e o bom senso, que "crises" não acontecem por "combustão espontânea", e sempre a uma conexão teleológica entre os fatos.

Não se enganem, pois atrás da "crise", das "forças-tarefas" e do estrangulamento(que é real)do atendimento primário e secundário do sistema público de saúde municipal está uma "mudança" radical nessa estrutura.
A questão focada sobre a mão-de-obra médica e seus auxiliares, desvinculando a questão de seu verdadeiro cerne: a falência do modelo, é o mote para mais um ataque privatista do governo atual sobre a administração pública e seu patrimônio: material e humano...
Saiba mais no blog Planície Lamacenta.