Presidente da FENAM convoca líderes de grupos médicos nas redes sociais para reunião
Foto: Divulgação/internet
"Neste momento, a união é essencial. Temos que ter o mesmo discurso e precisamos de todos engajados para que tenhamos resultados efetivos nessa luta," afirma Geraldo.
13/07/2013
O presidente da Federação Nacional dos Médicos (FENAM), Geraldo Ferreira, quer uma reunião estratégica com os líderes e formadores de opinião dos principais grupos médicos das redes sociais. O objetivo é ouvir pessoalmente os profissionais para que a entidade defina ações e estratégias de luta, em sintonia com as demandas da categoria frente aos grandes embates que os médicos brasileiros têm enfrentado nos últimos meses.
Na convocação, o dirigente pede que os líderes dos grupos interessados em participar entrem em contato para que a FENAM possa recebê-los em reunião, agendada para o dia 18 de julho, às 11 horas, em Brasília.
A FENAM sabe da força das redes sociais e do grande número de profissionais que têm acesso às informações por meio de grupos voltados à medicina. "Neste momento, a união é essencial. Temos que ter o mesmo discurso e precisamos de todos engajados para que tenhamos resultados efetivos nessa luta," afirma Geraldo.
Confira a convocação:
Prezados colegas,
Estamos entrando numa guerra. Toda guerra precisa de planejamento, estratégia e exército preparado. Estamos cuidando disso, esta a razão deste tempo que precisamos antes de desencadear o movimento.
Parte fundamental na luta é a comunicação e a mobilização. Tenho acompanhado e algumas vezes me manifestado nos vários grupos de médicos da Internet. Pois bem, chegou a hora de vocês. Peço que façam uma relação dos grupos relevantes e sugiram nomes de formadores de opinião desses grupos, pensadores e estrategistas que possam ser ouvidos e colaborar com a FENAM nesta guerra.
Quero me reunir pessoalmente com as lideranças dos grupos, com os nomes sugeridos e com todos que voluntariamente pensem que podem contribuir com o planejamento de nossas ações na greve. A reunião será em Brasília, comigo e com a comunicação da FENAM, na quinta feira, dia 18 de julho, às 11 hs, na sede da entidade.
Solicito que repliquem esse post nos vários grupos e façam nos comentários o levantamento dos grupos e nomes para nos encontrarmos em Brasília.
Geraldo Ferreira Filho
Presidente da Federação Nacional dos Médicos (FENAM)
Na convocação, o dirigente pede que os líderes dos grupos interessados em participar entrem em contato para que a FENAM possa recebê-los em reunião, agendada para o dia 18 de julho, às 11 horas, em Brasília.
A FENAM sabe da força das redes sociais e do grande número de profissionais que têm acesso às informações por meio de grupos voltados à medicina. "Neste momento, a união é essencial. Temos que ter o mesmo discurso e precisamos de todos engajados para que tenhamos resultados efetivos nessa luta," afirma Geraldo.
Confira a convocação:
Prezados colegas,
Estamos entrando numa guerra. Toda guerra precisa de planejamento, estratégia e exército preparado. Estamos cuidando disso, esta a razão deste tempo que precisamos antes de desencadear o movimento.
Parte fundamental na luta é a comunicação e a mobilização. Tenho acompanhado e algumas vezes me manifestado nos vários grupos de médicos da Internet. Pois bem, chegou a hora de vocês. Peço que façam uma relação dos grupos relevantes e sugiram nomes de formadores de opinião desses grupos, pensadores e estrategistas que possam ser ouvidos e colaborar com a FENAM nesta guerra.
Quero me reunir pessoalmente com as lideranças dos grupos, com os nomes sugeridos e com todos que voluntariamente pensem que podem contribuir com o planejamento de nossas ações na greve. A reunião será em Brasília, comigo e com a comunicação da FENAM, na quinta feira, dia 18 de julho, às 11 hs, na sede da entidade.
Solicito que repliquem esse post nos vários grupos e façam nos comentários o levantamento dos grupos e nomes para nos encontrarmos em Brasília.
Geraldo Ferreira Filho
Presidente da Federação Nacional dos Médicos (FENAM)
Fonte : Taciana Giesel
2 comentários:
Bomba! Alexandre Padilha, Ministro da saúde no Governo Dilma, é suspeito de apresentar diploma falso.
ESSE É O NOSSO MINISTRO DA SAÚDE!
Depois de declarar em entrevista no Programa do Jô que é Especialista em Infectologia e este título não constar nos registros das entidades responsáveis, tendo sido convocado pelo Conselho Regional de Medicina do Pará para responder a processo ético, o ministro da Saúde apresentou diploma da USP, com informações que levam a crer que o mesmo teria sido "fabricado" agora.
Atente para os detalhes:
1 - O diploma, datado de 2001, afirma que o ministro teria realizado a residência em três anos, de 01 de fevereiro de 1998 a 31 de janeiro de 2001. Ocorre que naquela época a especialização durava apenas dois anos, o que só veio a mudar em 2004.
2 - Em 1998 a residência em infectologia começava em janeiro e não em fevereiro. Isso também só mudou em 2004.
3 - O diploma apresentado é assinado pelos ATUAIS coordenadores da residência e não pelos coordenadores de 2001.
4 - O diploma jamais foi registrado na CNRM (Comissão Nacional de Residência Médica), nem na AMB (Associação Médica Brasileira) e nem no CRM-PA (Conselho Regional de Medicina do Pará) onde está inscrito atualmente.
LEMBRAM DO DOUTORADO FALSO DE DILMA?
POIS É, PELO MENOS NISSO O GOVERNO É COESO!!!
COMENTÁRIO
Não é atoa que a administração do país está dessa maneira ,com tantos 171 diplomados não poderia dar outra coisa, a fraude é a coisa mais normal entre eles.
O doutorado da dilma quase que funciona, o lula qualquer hora dessa vai apresentar um diploma de ortopedista (ele vai dar aula de como se extrai o dedo mindinho da mão esquerda para ser aposentado).
Francisco Alves
http://gracanopaisdasmaravilhas.blogspot.com.br/2013/07/esse-e-o-nosso-ministro-da-saude.html
Médicos protestam contra decisões do governo na área da saúde. Manifestantes carregam caixões simbólicos de Dilma e ministros
Um grupo de 500 pessoas, segundo a Polícia Militar, está protestando no centro de São Paulo contra as recentes decisões do governo federal em relação à saúde. A manifestação partiu do fim da Rua da Consolação, próximo à Praça Roosevelt, onde fica a sede do Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp), e está prevista para acabar em frente à Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), no Largo São Francisco.
Os manifestantes carregaram três caixões com as fotos da presidente Dilma Rousseff (PT) e dos ministros da Saúde Alexandre Padilha e da Educação Aloizio Mercadante, no que definem como um enterro simbólico dessas autoridades. O grupo protesta contra o veto feito por Dilma a alguns artigos do Ato Médico e a favor da aplicação de prova para revalidar diploma de médicos formados no exterior. Outra reivindicação é de melhorias no Sistema Único de Saúde (SUS).
http://movimentoordemvigilia.blogspot.com.br/2013/07/medicos-protestam-contra-decisoes-do.html
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