Presidente da FENAM vê Programa Mais Médicos como declaração de guerra
Foto: Divulgação/Internet
Declaração foi dada ao Jornal Tribuna do Norte na última terça-feira (9).
10/07/2013
O presidente da Federação Nacional dos Médicos declarou ao jornal Tribuna do Norte na última terça-feira (9), que o sentimento dos profissionais é de que "o Governo Federal declarou guerra aos médicos brasileiros". Ele disse que representada por 53 entidades a categoria vai a Brasília próximo dia 11 com a tentativa de convocar uma greve geral e iniciar o enfrentamento com o Planalto por meio de duas frentes: uma batalha jurídica e uma pressão no âmbito do legislativo.
"Nós estávamos negociando com o Governo e imaginávamos que o bom-senso iria prevalecer. Há necessidade de melhora na infraestrutura e uma carreira para os profissionais. No entanto, o Governo anunciou uma serie de medidas cada uma pior que a outra que não vão resolver o problema", criticou.
Geraldo Ferreira disse ter identificado uma farta tentativa de exploração da mão de obra da carreira, primeiro através de remuneração por meio de bolsa, segundo na ampliação do curso de medicina em dois anos. "Esquecendo que o médico nos últimos dois anos de curso já trabalha para o Sus [Sistema Único de Saúde]", assinalou. Ele observou que o Governo quis proceder uma manobra "ruim" para, ao não convencer os médicos sobre as principais reivindicações, recorrer aos estrangeiros. "Eles querem escravos para trabalhar. Essa ideia foi vista com maus olhos, a classe brasileira está decepcionada", completou. O presidente do Sinmed também sustenta que os profissionais estrangeiros devem ter aprovação em exames de proficiência e de revalidação. "O Governo está passando por cima da Constituição Federal", frisou.
"Nós estávamos negociando com o Governo e imaginávamos que o bom-senso iria prevalecer. Há necessidade de melhora na infraestrutura e uma carreira para os profissionais. No entanto, o Governo anunciou uma serie de medidas cada uma pior que a outra que não vão resolver o problema", criticou.
Geraldo Ferreira disse ter identificado uma farta tentativa de exploração da mão de obra da carreira, primeiro através de remuneração por meio de bolsa, segundo na ampliação do curso de medicina em dois anos. "Esquecendo que o médico nos últimos dois anos de curso já trabalha para o Sus [Sistema Único de Saúde]", assinalou. Ele observou que o Governo quis proceder uma manobra "ruim" para, ao não convencer os médicos sobre as principais reivindicações, recorrer aos estrangeiros. "Eles querem escravos para trabalhar. Essa ideia foi vista com maus olhos, a classe brasileira está decepcionada", completou. O presidente do Sinmed também sustenta que os profissionais estrangeiros devem ter aprovação em exames de proficiência e de revalidação. "O Governo está passando por cima da Constituição Federal", frisou.
Um comentário:
Paraguai Rejeita Médicos Made In Cuba
O Paraguai tem a sua imagem atrelada ao contrabando, às falsificações ordinárias, à pirataria de bebidas, perfumes, cigarros, roupas, calçados, brinquedos e eletroeletrônicos em geral.
É o país da "la garantia soy yo".
Pois justamente o Paraguai, terra de gente tão proba e ilibada, justamente o Paraguai, uma das mecas mundiais do fac-símile, da falsificação, rejeitou, por considerá-lo de baixíssima qualidade, um produto made in Cuba, um dos artigos mais exportados pelo titio Fidel: os famosos médicos cubanos.
Isso mesmo. Os mesmos médicos que Dilma Rousseff pensava em trazer para cá. Nem o Paraguai os quis. Falsificação tem limites, disseram os paraguaios, de falsificação, nós entendemos, querem ensinar o padre-nosso ao vigário? Quem melhor que os paraguaios, os mestres do simulacro, para atestarem a ilegitimidade de um produto?
A comparação entre os currículos dos cursos de medicina dos dois países, Cuba e Paraguai, mostrou claramente que o currículo da Escola de Medicina de Cuba (ELAM) é medíocre.
Aníbal Filartiga, o reitor da Faculdade de Medicina da Universidade Nacional do Paraguai, afirma que os médicos cubanos não possuem qualificações para exercer a medicina no Paraguai : “médicos cubanos têm habilidades e conhecimentos de uma licenciatura em Enfermagem”.
Licenciados em enfermagem! E isso se comparados a um currículo made in Paraguay. Que dizer, então, se comparados a uma USP, a uma Unesp, à Santa Casa, a uma Federal, a uma Unicamp? Seriam o quê, os médicos cubanos que o PT queria nos enfiar goela abaixo? Técnicos em enfermagem, curandeiros, benzedores, pajés, macumbeiros, pais de santo, sacerdotes de vodu?
Não é à toa que, aqui no Brasil, os cubanos não seriam submetidos a nenhuma prova que aferisse suas perícias, eles chegariam e começariam a clinicar, automaticamente. O motivo é óbvio: jamais seriam aprovados! A farsa cairia rapidinho, a vergonha cobriria as barbas de Fidel. Não são médicos de fato, são, parafraseando Lula, picaretas com anel de doutor.
E era com esses falsos esculápios cubanos que o PT queria entulhar ainda mais os hospitais públicos. Dilma e Lula jamais colocariam as suas vidas e as de seus familiares nas mãos desses impostores cubanos. Nem as hemorroidas presidenciais, eles confiariam aos agentes de Fidel.
Sim, agentes, paus-mandados de Fidel Castro, o ditador mais querido dos democratas brasileiros. Ou alguém duvida que o principal objetivo desses "médicos" seja disseminar as ideias comunistas nos estratos mais pobres da população e ir aplainando o terreno para a tão sonhada (por eles, Dilma etc), e nunca esquecida, e nunca engavetada, instalação da ditadura do proletariado, ou seja, transformar o Brasil num país vermelhoíde?
De Cuba, prestam os charutos e o rum. Só que eu não fumo, e o figadão velho não aguenta mais uma disputa de 12 rounds pelo título contra uma garrafa de um bom rum.
Lança, Cuba, Cuba lança, Quero ver Cuba lançar.
Postar um comentário