No Facebook grupo de médicos mantém a página SOS SAÚDE BRASILEIRA com farto material fotográfico, bem como informações e depoimentos de médicos sobre a trágica situação do sistema de saúde no Brasil. Vale a pena conferir
CUBANO INTERNADO NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS EM SÃO PAULO FOI APRESENTADO COMO SENDO PARENTE DE FIDEL CASTRO
O Hospital das Clínicas de São Paulo onde está internado o cubano que preferiu a medicina brasileira para se tratar Um homem cubano foi internado anteontem no setor de urologia do Hospital das Clínicas de São Paulo após tentativas frustradas de diagnóstico de um problema crônico na ilha comunista. Segundo a Folha apurou, Fidel Castro Puebla foi apresentado por um integrante do governo brasileiro ao HC como sendo parente do ex-líder Fidel Castro. Sua presença era tratada ontem com sigilo nos corredores do setor de urologia, cujos quartos foram recém-inaugurados com a melhor hotelaria do complexo do HC. Sem saber que conversava com a reportagem da Folha, um dos acompanhantes do cubano afirmou que o homem fora acomodado na ala infantil da urologia do hospital para "não chamar a atenção", já que "não poderia estar internado no HC". O acompanhante disse ainda que Castro Puebla sofre, há três anos, de um problema crônico não diagnosticado no sistema de saúde cubano. E que, para ser atendido no sistema público brasileiro, o homem teria alegado ter sofrido mal estar em solo brasileiro. Pela legislação brasileira, estrangeiros podem ser atendidos em hospitais do SUS em situações de emergência. Pelas vias normais, o paciente só tem acesso ao HC por meio de encaminhamento de outros hospitais da capital, ambulatórios, postos de saúde ou serviços de resgate. Castro Puebla viajou ao Brasil acompanhado de um parente e, após realizar uma tomografia e uma arteriografia (espécie de radiografia das artérias), faria uma cirurgia urológica na manhã de hoje. A Folha apurou que ele estava sob os cuidados da equipe do urologista Miguel Srougi, um dos mais renomados cirurgiões da área. O médico não quis comentar o assunto. O Ministério da Saúde disse desconhecer o caso (leia texto ao lado). DIRCEU Procurado por sua reconhecida ligação com a família Casto, o ex-ministro José Dirceu (PT) disse que consultaria a Embaixada de Cuba. Depois, Dirceu informou que o homem não seria parente nem de Raul nem de Fidel, mas filho de Raul Castro Mercader, um ex-combatente, e Ester Puebla, uma generala. "É uma coincidência de nome", disse. Num terceiro telefonema, disse que o cubano não estava internado. A Folha viu o prontuário de Fidel Puebla no hospital. Sua internação no hospital público paulista ocorreu 15 dias após o governo federal brasileiro anunciar que paralisou as negociações com Cuba para a vinda ao país de 6.000 médicos da ilha. A importação de profissionais cubanos, anunciada em maio pelo Itamaraty, deveria suprir regiões do Brasil em que há falta de médicos.
O governo pretende agora atrair profissionais da saúde da Espanha e de Portugal. Do jornal Folha de S. Paulo desta quinta-feira
Importação de médicos cubanos pelo governo é preâmbulo criminoso de uma ditadura comunista
Golpe baixo – Tão logo o governo de Dilma Rousseff anunciou a intenção de “importar” médicos cubanos – isso se deu antes do lançamento do programa “Mais Médicos” – o ucho.info afirmou, com a antecipação de sempre, que se tratava de um plano para trazer ao Brasil agentes da ditadura sanguinária dos irmãos Fidel e Raul Castro. Os esquerdistas nacionais se alvoroçaram com a informação, mas não há como contestar o óbvio.
Temendo mais uma derrota no currículo d Dilma, os palacianos se apressaram em maquiar o plano, anunciando que médicos de outros países também viriam ao Brasil. Conversa fiada da pior qualidade, pois nenhum profissional da medicina aceitará trabalhar sem condições mínimas. E os locais para onde o governo quer mandar os médicos estrangeiros são desprovidos de infraestrutura de saúde.
Na sequência surgiu a informação de que os médicos cubanos não operariam equipamentos sofisticados, mas, sim, trabalhariam para eliminar problemas simples de saúde, como diarreia, por exemplo. Esses pequenos problemas de saúde, que entopem os hospitais públicos, decorrem da falta de investimentos oficiais em saneamento básico, assunto que sempre fica nos palanques eleitorais.
Para tentar ajudar a companheira Dilma Rousseff, o Palácio de Miraflores, sede do Executivo venezuelano, escalou o vice-presidente do país para falar sobre os médicos cubanos. Jorge Arreaza, que é genro do finado caudilho Hugo Chávez, lembrou as críticas da “oligarquia” à chegada de médicos cubanos na Venezuela.
“Como foram duras a oligarquia venezuelana e os meios de comunicação privados, com o comandante (Hugo) Chávez, porque (…) decidiu estreitar a sua máxima expressão as relações com Cuba”, disse Arreaza na noite da última quarta-feira (24). “Vocês lembram como falavam da ‘cubanização’ (da Venezuela), como se metiam com os médicos cubanos? Depois eles são vistos indo aos CDIs que ficam perto das urbanizações de classe média, para ser atendidos. E saem felizes, porque são bem tratados”, completou o genro obediente.
O detalhe nessa epopeia esquerdista é que esses médicos são, na verdade, agentes cubanos treinados para disseminar os conceitos obtusos do comunismo que impera na ilha caribenha. Prova maior está nos detalhes dos postos de saúde venezuelanos, onde sobram cartazes com imagens de Che Guevara e Simon Bolívar, como se a dupla representasse a derradeira solução para os problemas do universo. Fosse o modelo político esquerdista eficiente, Venezuela e Cuba não estariam mergulhadas em um misto de crise econômica e caos social, sem contar o regime totalitarista que ceifa a liberdade dos cidadãos. Dilma e seus seguidores que mudem o palavrório oficial, pois alegar que as inscrições no programa “Mais Médicos” foram fraudadas é desculpa esfarrapada para justificar a importação de agentes da ditadura cubana. E que fique claro, de uma vez por todas, que desistir ainda não é considerado crime no Brasil. Ou será que Fidel Castro dá mais ordens por aqui do que se imagina?
Médicos param a Avenida Paulista em manifestação contra o governo federal.
Entidades médicas convocaram novos protestos nesta quarta-feira, 31, contra as recentes medidas do governo federal na área de saúde, como o Programa Mais Médicos, que trouxe profissionais estrangeiros para trabalhar no interior do País.
Em pelo menos 12 Estados, o atendimento eletivo aos pacientes das redes pública e privada também foi suspenso. Em São Paulo, passeata reúne quase mil profissionais bloqueia o trânsito na Avenida Paulista.
19h07 – De acordo com a Polícia Militar, 500 pessoas participam da passeata dos médicos contra o governo federal.
18h51 – Na Avenida Paulista, o reflexo da manifestação dos médicos são quase 2,7 km de congestionamento, no sentido Paraíso, entre a Rua da Consolação e a Praça Oswaldo Cruz.
18h47 – Segundo a SPTrans, ônibus voltam a circular normalmente na Avenida Brigadeiro Luís Antônio após a liberação do protesto dos médicos.
18h31 – Passeata dos médicos interditou há pouco a Avenida Paulista, no sentido Consolação, na altura da Avenida Brigadeiro Luís Antônio. Grupo deve seguir pela Rua da Consolação até a Praça Roosevelt. Acompanhados por um carro de som, manifestantes carregam faixas e caixões simbólicos dos ministros da Saúde e da Educação, Alexandre Padilha e Aloísio Mercadante, e da presidente Dilma Rousseff. O grupo ainda carrega um boneco com um jaleco, que representa o Sistema Único de Saúde.
17h55 – Pelo segundo dia consecutivo, sindicatos médicos confirmaram a suspensão do atendimento eletivo aos pacientes das redes públicas e privadas de saúde nesta quarta-feira, 31, em pelo menos 12 Estados. Em São Paulo, manifestantes da categoria pretendem interromper o trânsito na Avenida Paulista.
17h47 – Depois da pressão das entidades médicas, o governo federal anunciou nesta quarta-feira, 31, que desistiu dos dois anos extras no curso de Medicina, referentes à passagem obrigatória dos estudantes no Sistema Único de Saúde.
17h45 – De acordo com a CET, protesto dos médicos ocupa totalmente a Avenida Brigadeiro Luís Antônio, no sentido bairro, perto da Praça Pérola Biyngton.
17h26 – Após concentração em frente à sede da Associação Médica Brasileira, na Avenida São Carlos do Pinhal, na Bela Vista, cerca de mil profissionais da categoria iniciaram novo protesto por volta das 17h. Grupo segue pela Avenida Brigadeiro Luis Antônio, em direção à Avenida Paulista. Expectativa é que passeata dos médicos vá até a altura da Consolação.
Tenho vergonha desta cidade e deste sindicato que carrega no seu nome a representação da classe médica, mas representa qualquer coisa, menos esta classe. Vocês fizeram absolutamente nada para mobilizar os médicos desta cidade nas paralizações dos dias 30 e 31. Que vergonha de vocês. Que nojo de vocês. Que asco desta terra desgraçada de gente vendida, gente barata. Que asco. Modere ou não, publique ou não...mas eu como médico, tenho asco de campos e tenho asco deste sindicato de m.....
Diretrizes do Ministério da Saúde no Governo Dilma – Orientações aos Profissionais da Área que vão Integrar o Programa Mais Médicos.
Trabalhadores da Saúde,
O plano gerencial de coordenação auto-sustentável define metas implantáveis a curto, médio e longo prazo. A compreensão democrática do processo saúde-doença relaciona-se, no mundo globalizado, com a batalha contra o paradigma neoliberal de aquecimento da Terra e contra todos os preconceitos de gênero. O Ministério da Saúde, na sua luta engajada contra os pressupostos da ótica norte-americana que centraliza o atendimento no médico, quer sim, manifestar-se contra esses 500 anos de doença e exploração que afligem o nosso país. Há muito tempo está definido que o importante é o principal; todo resto é secundário! A gestão democrática e multidisciplinar do núcleo de atendimento ao usuário do SUS pode tornar-se aos poucos uma fonte alternativa de novas práticas comunitárias no controle e prevenção das doenças mais frequentes – assim, a divulgação dos programas de prevenção do “mau-olhado” e da “masturbação nas escolas” pode ser o ponto de inflexão da lógica aristotélica adaptada ao discurso dominante de toda uma classe exploradora. Cada vez que um trabalhador da saúde denuncia as médicas que trabalham de salto alto e com muita maquiagem, ele quer sim, demonstrar a sua necessidade de expressar indignação com os preconceitos de classe. Contar quantas vezes um médico lava as mãos dentro do hospital e verificar cuidadosamente onde ele estacionou seu carro também faz parte da estratégia de referência e contra referência do controle social democrático. O controle rigoroso da qualidade das refeições eventualmente servidas aos médicos dentro do hospital quando comparadas aquelas dos pacientes com retardo mental ou tetraplégicos também demonstra a conformidade com uma visão mais plena do serviço de saúde. Nenhuma dessas estratégias de implantação pode ter sucesso se não for integrada ao fluxo e contra-fluxo existente entre coordenações, gerências e núcleos de apoio principalmente aqueles destinados às trabalhadoras da saúde menstruadas. Há muito tempo que está provado a influência do alinhamento dos planetas com relação aos conflitos nos locais de trabalho. O Programa mais Médicos deve levar isso em consideração instalando um telescópio em cada unidade de saúde que deverá servir de apoio, juntamente com a avaliação psicossocial feita por trabalhadoras cubanas, ao profissional da saúde que apresentar sintomas de estresse por ser atacado por onças ou guerrilheiros das FARC na fronteira com a Colômbia.
A implantação da gestão plena do Programa Mais Médicos só poderá ser efetiva se cada trabalhador entender que mais importante do que “estabelecer um conceito sobre alguma coisa é não ter preconceitos contra todas as outras”. Kits envolvendo músicas do Raul Seixas e livros Paulo Coelho serão distribuídos para todo profissional da saúde que for destinado à regiões de difícil acesso. Informa-se também que barras de cereais diet e comida indiana podem ser enviados a qualquer momento que se fizer necessário. As relações com tribos da Amazônia como os Xupapirocas ou os Aquidaoanus serão abordadas em folhetos específicos escritos por Marta Suplicy. Como medida de emergência sugere-se a masturbação em grupo entoando músicas primitivas das tribos locais como medida paliativa para aliviar o desconforto. Trabalhadores da Saúde, lembrem-se: o Brasil precisa de vocês!
Porto Alegre, 3 de agosto de 2013 AVC (antes da vinda dos cubanos)
Alexandre Padilha
Ministro da Saúde
Postado por Milton Simon Pires médico – CRM: 20958-RS
6 comentários:
No Facebook grupo de médicos mantém a página SOS SAÚDE BRASILEIRA com farto material fotográfico, bem como informações e depoimentos de médicos sobre a trágica situação do sistema de saúde no Brasil. Vale a pena conferir
https://www.facebook.com/SosSaudeBrasileira?fref=ts
CUBANO INTERNADO NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS EM SÃO PAULO FOI APRESENTADO COMO SENDO PARENTE DE FIDEL CASTRO
O Hospital das Clínicas de São Paulo onde está internado o cubano que preferiu a medicina brasileira para se tratar
Um homem cubano foi internado anteontem no setor de urologia do Hospital das Clínicas de São Paulo após tentativas frustradas de diagnóstico de um problema crônico na ilha comunista.
Segundo a Folha apurou, Fidel Castro Puebla foi apresentado por um integrante do governo brasileiro ao HC como sendo parente do ex-líder Fidel Castro.
Sua presença era tratada ontem com sigilo nos corredores do setor de urologia, cujos quartos foram recém-inaugurados com a melhor hotelaria do complexo do HC.
Sem saber que conversava com a reportagem da Folha, um dos acompanhantes do cubano afirmou que o homem fora acomodado na ala infantil da urologia do hospital para "não chamar a atenção", já que "não poderia estar internado no HC".
O acompanhante disse ainda que Castro Puebla sofre, há três anos, de um problema crônico não diagnosticado no sistema de saúde cubano. E que, para ser atendido no sistema público brasileiro, o homem teria alegado ter sofrido mal estar em solo brasileiro.
Pela legislação brasileira, estrangeiros podem ser atendidos em hospitais do SUS em situações de emergência. Pelas vias normais, o paciente só tem acesso ao HC por meio de encaminhamento de outros hospitais da capital, ambulatórios, postos de saúde ou serviços de resgate.
Castro Puebla viajou ao Brasil acompanhado de um parente e, após realizar uma tomografia e uma arteriografia (espécie de radiografia das artérias), faria uma cirurgia urológica na manhã de hoje.
A Folha apurou que ele estava sob os cuidados da equipe do urologista Miguel Srougi, um dos mais renomados cirurgiões da área.
O médico não quis comentar o assunto. O Ministério da Saúde disse desconhecer o caso (leia texto ao lado).
DIRCEU
Procurado por sua reconhecida ligação com a família Casto, o ex-ministro José Dirceu (PT) disse que consultaria a Embaixada de Cuba.
Depois, Dirceu informou que o homem não seria parente nem de Raul nem de Fidel, mas filho de Raul Castro Mercader, um ex-combatente, e Ester Puebla, uma generala. "É uma coincidência de nome", disse. Num terceiro telefonema, disse que o cubano não estava internado.
A Folha viu o prontuário de Fidel Puebla no hospital.
Sua internação no hospital público paulista ocorreu 15 dias após o governo federal brasileiro anunciar que paralisou as negociações com Cuba para a vinda ao país de 6.000 médicos da ilha.
A importação de profissionais cubanos, anunciada em maio pelo Itamaraty, deveria suprir regiões do Brasil em que há falta de médicos.
O governo pretende agora atrair profissionais da saúde da Espanha e de Portugal. Do jornal Folha de S. Paulo desta quinta-feira
http://aluizioamorim.blogspot.com.br/2013/07/cubano-internado-no-hospital-das.html
Importação de médicos cubanos pelo governo é preâmbulo criminoso de uma ditadura comunista
Golpe baixo – Tão logo o governo de Dilma Rousseff anunciou a intenção de “importar” médicos cubanos – isso se deu antes do lançamento do programa “Mais Médicos” – o ucho.info afirmou, com a antecipação de sempre, que se tratava de um plano para trazer ao Brasil agentes da ditadura sanguinária dos irmãos Fidel e Raul Castro. Os esquerdistas nacionais se alvoroçaram com a informação, mas não há como contestar o óbvio.
Temendo mais uma derrota no currículo d Dilma, os palacianos se apressaram em maquiar o plano, anunciando que médicos de outros países também viriam ao Brasil. Conversa fiada da pior qualidade, pois nenhum profissional da medicina aceitará trabalhar sem condições mínimas. E os locais para onde o governo quer mandar os médicos estrangeiros são desprovidos de infraestrutura de saúde.
Na sequência surgiu a informação de que os médicos cubanos não operariam equipamentos sofisticados, mas, sim, trabalhariam para eliminar problemas simples de saúde, como diarreia, por exemplo. Esses pequenos problemas de saúde, que entopem os hospitais públicos, decorrem da falta de investimentos oficiais em saneamento básico, assunto que sempre fica nos palanques eleitorais.
Para tentar ajudar a companheira Dilma Rousseff, o Palácio de Miraflores, sede do Executivo venezuelano, escalou o vice-presidente do país para falar sobre os médicos cubanos. Jorge Arreaza, que é genro do finado caudilho Hugo Chávez, lembrou as críticas da “oligarquia” à chegada de médicos cubanos na Venezuela.
“Como foram duras a oligarquia venezuelana e os meios de comunicação privados, com o comandante (Hugo) Chávez, porque (…) decidiu estreitar a sua máxima expressão as relações com Cuba”, disse Arreaza na noite da última quarta-feira (24). “Vocês lembram como falavam da ‘cubanização’ (da Venezuela), como se metiam com os médicos cubanos? Depois eles são vistos indo aos CDIs que ficam perto das urbanizações de classe média, para ser atendidos. E saem felizes, porque são bem tratados”, completou o genro obediente.
O detalhe nessa epopeia esquerdista é que esses médicos são, na verdade, agentes cubanos treinados para disseminar os conceitos obtusos do comunismo que impera na ilha caribenha. Prova maior está nos detalhes dos postos de saúde venezuelanos, onde sobram cartazes com imagens de Che Guevara e Simon Bolívar, como se a dupla representasse a derradeira solução para os problemas do universo. Fosse o modelo político esquerdista eficiente, Venezuela e Cuba não estariam mergulhadas em um misto de crise econômica e caos social, sem contar o regime totalitarista que ceifa a liberdade dos cidadãos.
Dilma e seus seguidores que mudem o palavrório oficial, pois alegar que as inscrições no programa “Mais Médicos” foram fraudadas é desculpa esfarrapada para justificar a importação de agentes da ditadura cubana. E que fique claro, de uma vez por todas, que desistir ainda não é considerado crime no Brasil. Ou será que Fidel Castro dá mais ordens por aqui do que se imagina?
http://ucho.info/?p=72336
Médicos param a Avenida Paulista em manifestação contra o governo federal.
Entidades médicas convocaram novos protestos nesta quarta-feira, 31, contra as recentes medidas do governo federal na área de saúde, como o Programa Mais Médicos, que trouxe profissionais estrangeiros para trabalhar no interior do País.
Em pelo menos 12 Estados, o atendimento eletivo aos pacientes das redes pública e privada também foi suspenso. Em São Paulo, passeata reúne quase mil profissionais bloqueia o trânsito na Avenida Paulista.
19h07 – De acordo com a Polícia Militar, 500 pessoas participam da passeata dos médicos contra o governo federal.
18h51 – Na Avenida Paulista, o reflexo da manifestação dos médicos são quase 2,7 km de congestionamento, no sentido Paraíso, entre a Rua da Consolação e a Praça Oswaldo Cruz.
18h47 – Segundo a SPTrans, ônibus voltam a circular normalmente na Avenida Brigadeiro Luís Antônio após a liberação do protesto dos médicos.
18h31 – Passeata dos médicos interditou há pouco a Avenida Paulista, no sentido Consolação, na altura da Avenida Brigadeiro Luís Antônio. Grupo deve seguir pela Rua da Consolação até a Praça Roosevelt. Acompanhados por um carro de som, manifestantes carregam faixas e caixões simbólicos dos ministros da Saúde e da Educação, Alexandre Padilha e Aloísio Mercadante, e da presidente Dilma Rousseff. O grupo ainda carrega um boneco com um jaleco, que representa o Sistema Único de Saúde.
17h55 – Pelo segundo dia consecutivo, sindicatos médicos confirmaram a suspensão do atendimento eletivo aos pacientes das redes públicas e privadas de saúde nesta quarta-feira, 31, em pelo menos 12 Estados. Em São Paulo, manifestantes da categoria pretendem interromper o trânsito na Avenida Paulista.
17h47 – Depois da pressão das entidades médicas, o governo federal anunciou nesta quarta-feira, 31, que desistiu dos dois anos extras no curso de Medicina, referentes à passagem obrigatória dos estudantes no Sistema Único de Saúde.
17h45 – De acordo com a CET, protesto dos médicos ocupa totalmente a Avenida Brigadeiro Luís Antônio, no sentido bairro, perto da Praça Pérola Biyngton.
17h26 – Após concentração em frente à sede da Associação Médica Brasileira, na Avenida São Carlos do Pinhal, na Bela Vista, cerca de mil profissionais da categoria iniciaram novo protesto por volta das 17h. Grupo segue pela Avenida Brigadeiro Luis Antônio, em direção à Avenida Paulista. Expectativa é que passeata dos médicos vá até a altura da Consolação.
http://blogs.estadao.com.br/estadao-urgente/cerca-de-mil-medicos-caminham-em-direcao-a-avenida-paulista-em-protesto/
Tenho vergonha desta cidade e deste sindicato que carrega no seu nome a representação da classe médica, mas representa qualquer coisa, menos esta classe. Vocês fizeram absolutamente nada para mobilizar os médicos desta cidade nas paralizações dos dias 30 e 31. Que vergonha de vocês. Que nojo de vocês. Que asco desta terra desgraçada de gente vendida, gente barata. Que asco. Modere ou não, publique ou não...mas eu como médico, tenho asco de campos e tenho asco deste sindicato de m.....
Diretrizes do Ministério da Saúde no Governo Dilma – Orientações aos Profissionais da Área que vão Integrar o Programa Mais Médicos.
Trabalhadores da Saúde,
O plano gerencial de coordenação auto-sustentável define metas implantáveis a curto, médio e longo prazo. A compreensão democrática do processo saúde-doença relaciona-se, no mundo globalizado, com a batalha contra o paradigma neoliberal de aquecimento da Terra e contra todos os preconceitos de gênero. O Ministério da Saúde, na sua luta engajada contra os pressupostos da ótica norte-americana que centraliza o atendimento no médico, quer sim, manifestar-se contra esses 500 anos de doença e exploração que afligem o nosso país. Há muito tempo está definido que o importante é o principal; todo resto é secundário! A gestão democrática e multidisciplinar do núcleo de atendimento ao usuário do SUS pode tornar-se aos poucos uma fonte alternativa de novas práticas comunitárias no controle e prevenção das doenças mais frequentes – assim, a divulgação dos programas de prevenção do “mau-olhado” e da “masturbação nas escolas” pode ser o ponto de inflexão da lógica aristotélica adaptada ao discurso dominante de toda uma classe exploradora. Cada vez que um trabalhador da saúde denuncia as médicas que trabalham de salto alto e com muita maquiagem, ele quer sim, demonstrar a sua necessidade de expressar indignação com os preconceitos de classe. Contar quantas vezes um médico lava as mãos dentro do hospital e verificar cuidadosamente onde ele estacionou seu carro também faz parte da estratégia de referência e contra referência do controle social democrático. O controle rigoroso da qualidade das refeições eventualmente servidas aos médicos dentro do hospital quando comparadas aquelas dos pacientes com retardo mental ou tetraplégicos também demonstra a conformidade com uma visão mais plena do serviço de saúde. Nenhuma dessas estratégias de implantação pode ter sucesso se não for integrada ao fluxo e contra-fluxo existente entre coordenações, gerências e núcleos de apoio principalmente aqueles destinados às trabalhadoras da saúde menstruadas. Há muito tempo que está provado a influência do alinhamento dos planetas com relação aos conflitos nos locais de trabalho. O Programa mais Médicos deve levar isso em consideração instalando um telescópio em cada unidade de saúde que deverá servir de apoio, juntamente com a avaliação psicossocial feita por trabalhadoras cubanas, ao profissional da saúde que apresentar sintomas de estresse por ser atacado por onças ou guerrilheiros das FARC na fronteira com a Colômbia.
A implantação da gestão plena do Programa Mais Médicos só poderá ser efetiva se cada trabalhador entender que mais importante do que “estabelecer um conceito sobre alguma coisa é não ter preconceitos contra todas as outras”. Kits envolvendo músicas do Raul Seixas e livros Paulo Coelho serão distribuídos para todo profissional da saúde que for destinado à regiões de difícil acesso. Informa-se também que barras de cereais diet e comida indiana podem ser enviados a qualquer momento que se fizer necessário. As relações com tribos da Amazônia como os Xupapirocas ou os Aquidaoanus serão abordadas em folhetos específicos escritos por Marta Suplicy. Como medida de emergência sugere-se a masturbação em grupo entoando músicas primitivas das tribos locais como medida paliativa para aliviar o desconforto.
Trabalhadores da Saúde, lembrem-se: o Brasil precisa de vocês!
Porto Alegre, 3 de agosto de 2013 AVC (antes da vinda dos cubanos)
Alexandre Padilha
Ministro da Saúde
Postado por Milton Simon Pires médico – CRM: 20958-RS
http://ataqueaberto.blogspot.com.br/2013/08/diretrizes-do-ministerio-da-saude-no.html
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